domingo, 30 de março de 2008

Dolce Vita

Oh! Vida minha,
Doce saudade,
E que enorme temor
Que não voltes mais.
Saíste sem dar conta,
Deixando um enorme vazio,
Preenchido pela culpa e ardor,
De um erro cometido
Pela falsa verdade
E um ilusório prometido.
A minha alma doaste,
Para que vive-se na solidão,
Desprotegida e carente.
Agora, já nada acontece.
Sem mais que fazer,
Espero e desespero,
Para que a vida recomece.

29/03/08

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